Peace and Love

sábado, novembro 26, 2011

One year, my dear.

You know my dear, now completing a year, would seem strange, everything is in mycontradictory feelings, thoughts and actions.
I often feel that the time flew passed too quickly when I utter the phrase "one year", seems like yesterday lived all that drama, news, events fatality. Sometimes, time seems to dragwhen I wake up and not against you, when I need a hug and a kiss yours, to see and feel the joy, the long conversations before bed ...
Living a lie in my actions, because I often try to fill my time with various things so I do notencounter the reality and sometimes, not to say always, it is hard and cruel. Grief and mourning too much for not falling into a black hole, and look in some time between him andheld me in your love, your light, having been rescued in time, even before I surrender tonothing.
I think how life was good and generous to me, giving you a gift, then I am faced with theunpleasant surprise and terrible, that she kept patiently for 16 years for me.
Today I think ... actually I do not know what I think, as I said it's all so contradictory.
There are moments where I stand like a rock, in others I find myself weak and defenseless.
There are moments in which I understand and accept it with all the peace and gentlenessthat only those who have true love is able to achieve in others I feel angry, not acceptinganything of what was in store for me, for our lives!
It is my dear, in the midst of this storm comes your picture, I can still feel your kisses and hugs and then put myself in the foot, grief and seek balance and peace that once reignedin me and in my heart.
For you, keep fighting, trying to find happiness and peace that I met one day.

Love, Mom.






Da Angélica para o Matheus. 

domingo, outubro 02, 2011

“Não espere... promessas vão e vem.
                                                          Planos se desfazem.
                                                          Regras, você as dita. Palavras, o vento leva.
                                                          Distância, só existe para quem quer.
                                                          Sonhos se realizam, ou não.
                                                          Os olhos se fecham um dia, pra sempre.
                                                          E o que importa você sabe menina.
                                                          É o quão isso te faz sorrir. E só...



Caio Fernando de Abreu. 

terça-feira, agosto 30, 2011

sábado, julho 02, 2011

Monstro

Elas não tinha ideia do que elas criaram. Foi a gota d'agua a conversa que sua avó tivera com sua mãe, ainda podia ouvi-la dizer “Não liga para ela, não se importe com ela. Ela não merece que se importe. É desprezível e uma idiota, deveria agradecer todos os dias já que tem tudo o que queres. Não me importaria se ela morresse, seria um grande alívio”. A menina chorava com um bebê, aquilo a matava, mesmo sem sentir qualquer afeto por elas ainda sim as respeitava, elas não podiam fazer aquilo com ela, dizer tais coisas. Ela estava totalmente fartas daquelas mulheres, as queria mortas, as queria no chão sangrando, riu ante o pensamento, realmente era tentador para ela as matar.
Deixou que se passasse três semanas e naquela altura tudo estava em sua cabeça meticulosamente pensado. Riu sozinha pensando como seria feliz hoje, como iria encontrar outro alguém que a entendesse e não dissesse tais palavras. A tempos que guardava aquela faca, havia conseguido de um ladrão que tinha tentado lhe roubar e que no final ela acabou o matando. A noite estava extremamente calma, a menina gostava disso, os gritos soariam melhor nos seus ouvidos. Como de costume, a avó dormia às dez e a irmã dela não estava em casa para salvar a velha, era um pena.
Entrou no quarto da avó, a idosa dormia sem nenhuma preocupação, sem saber que em sua casa residia um monstro, um criatura capaz de matar sem nenhum tipo de remorso. Antes que a avó pudesse dar mais uma respiração a menina cravou a faca no coração dela, os olhos da avó, assustados, encontraram os da menina e a mesma a sorriu, deixando transparecer o monstro que era. -Bons sonhos, vovó!- A menina beijou-lhe as bochechas e se dirigiu a porta, antes de sair escreveu um bilhete e deixou sobre o corpo da idosa: “Realmente espero que aprenda a nunca mais dizer tais coisas sobre mim, em toda minha vida ouvi-la dizer o quanto eu era desprezível, o quanto só a fazia chorar. Não que eu me importasse se você chorava ou não, mas sinceramente, eu eu não merecia isso, sempre fui paciente com você e a vovó, sempre fiz o que ela me mandava fazer e assim que vocês me agradecem? Eu já não estava mais aguentando você e aquela velha. Tinha que dar um basta, não? É de aviso que caso eu encontre você mais um vez, querida mamãe, a matarei com um sorriso nos lábios sem pensar duas vezes, e acredite vou fazer bem pior do que fiz com a vovó!
Com amor, Mel.
A menina saiu pela porta com um sorriso nos lábios e o coração parcialmente em paz, pois bem ainda precisava do corpo da sua mãe morta para estar totalmente em paz. 

sexta-feira, julho 01, 2011

Instinto assasino

Não sei, as vezes é realmente tentador pegar uma arma e atirar. 
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