sábado, agosto 15, 2009

Sobre a revoltada


Não tem rosto perto das outras
É apenas uma gota contra a correnteza
Você já não reconhece na multidão

Sua casa sempre vazia e escura
Todos sempre deixam de lado
Mas já não tem medo da solidão

Você sabia? Claro que não
Porque você não pergunta
Você não quer saber nada
Sobre aquela revoltada

Vá até ela e sente do lado
Na rua escura, a água é suja
O vento não sopra
Somente o nada e a sobra

beigos no sël corassöa e min liag do oreliaö q

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