E eu cantei. Sobre amores proibidos. Eu cantei. Eu mostrei. Eu te amo, gritava para ele, secretamente, a cada frase cantada. Então eu cantei e parei.
Os lábios foram de encontro aos meus. O beijo foi avassalador. O tempo era pouco. Tudo deveria ser inesquecível. O fôlego faltou e quando respirei, senti o cheiro de cigarro e hortelã. O cheiro dele em mim. Inesquecível. Cada momento, cada segundo no qual passara com ele. Inesquecível.
- Eu te amo – a voz rouca cortou o silencio.
- Eu também - respondi.
Isso bastaria.
- Eu volto, se você prometer me esperar – ele disse depois de um beijo.
- Eu irei te esperar – eu prometi.
- Os cigarros, a minha musica e você são tudo que eu tenho – ele disse antes de partir - Mas apenas a você que eu pertenço – ele me beijou. Um beijos que me dizia que voltaria em breve.
E ele voltou para me fazer sorri mais um vez.
Fim
Créditos: Jé. (eu não sei o orkut dela, quando souber posto aqui)
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