quinta-feira, dezembro 10, 2009

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Ela sempre caminhava em direção em direção a ponte, mas ao meio do caminho, alguém segurava a sua mão, puxava-a para um lugar mais seguro, uma confortação. Muitas vezes, ela já chegou a pisar na beira, mas algo fazia a desistir, alguma coisa quebrava suas ideologias, seus sonhos. Certo dia ela correu, e ao chegar na ponte, percebeu que estava cansada de somente tentar, estava sem conseguir respirar, e seu ar precisava de realizações, então ela subiu sobre na beira e deixou que o vento a levasse, entre o equilibrio, ela observava que a corenteza batia demais, que a profundidade era assustadora. Mais será que então valeria a pena ela pular ? E se afogar, sem nunca mais voltar? Ou voltar sem ao menos saber o que teria sido se não tivesse desistido, se tivesse mergulhada nas águas do desconhecido e lutado contra a correnteza até poder dizer que teve forças suficientes e chegar além onde seus sonhos um dia sonharam pra ti. E por um momento ela se esqueceu de tudo aquilo que já tinham le falado, suas conclusões foram-se embora e ela pulou, se entregou ao destino. O que aconteceu, ela ainda sabe, mas ela está lutando, e se ela não conseguir ela por um momento lutou por aquilo que ela sempre sonhou.


beigos no sël corassöa e min liag do oreliaö q

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